quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Falta

     Ultimamente essas páginas têm ficado paradas. O que antes costumava ser humorado, simplista, diversão, parece se tornar um ninho de discussão filosófica sobre os mais diversos aspectos do mundo. Talvez seja pelo tempo que passa e apodrece tudo. Talvez não. Falta discernimento. 
    Tem faltado espírito natalino nas épocas antecedentes ao 25 de dezembro. O natal começa em outubro. Luzinhas não são mais novidades pra ninguém. Normalmente, às crianças não esperam mais brinquedos, diversos presentes - e muito menos Papai Noel - pois da mesma forma que preludiam o sexo antes de saber ler e escrever, zombam das tentativas falhas de seus pais de incutir um pouco de fantasia e valores simbólicos em suas vidas. Tristes crianças vítimas de um mundo falho. E mesmo que se possa dizer que depois de um parco remanescente que cultua a hipocrisia natalina, logo após temos a carnalidade do carnaval. E aí sim se acaba de vez o nosso velho "Natal".
    O comércio toma nossas vidas. O ciclo trabalhar/comprar/usar/jogar destrói qualquer humanização que possa esta presente em nossas vidas. Dó dessas pessoas também. Vítimas de um sistema falho.


    Finados. Culto aos que se foram por terem feito algo de importante, até porquê ninguém acende vela pra mendigo. E se o argumento de "eu acendo vela pros meus pais que eram muito humildes e pobrezinhos" for usado, lembre-se de que alguém teve que copular pra que a existência do vivente fosse possível. E se for adotado, o favor foi maior ainda. Mortos sempre fazem proezas incríveis. Inertes dentro de um caixão ou até mesmo desaparecidos - vide Jesus Cristo (ao menos carnalmente ele está, não criemos pânico) - são capazes de (quase) dominar o mundo com seus ensinamentos (exemplo anterior), governar países (Mao Tsé Tung), e unânimes, "param" a civilização de muitos países para que se voltem as lembranças para eles, sendo com uma ida ao cemitério munido de velas ou munido de nada ou apenas sentindo os efeitos da parada num feriado ocioso com um significado abstrato (eu). Devemos nosso mundo de hoje, aos mortos. Devemos a evolução, a inserção da espiritualidade, dos significados no nosso dia a dia fazendo-nos descobrir a paz na breve existência terrestre, a nossos mortos. Devemos o direcionamento de nosso mundo, às guerras, às destruições, os sofrimentos, aos nossos mortos. Devemos a retirada da espiritualidade, da paz interior devido ao direcionamento atual do nosso mundo, aos nossos mortos também. Eles colocaram. Eles tiraram. Eles comandaram. Eles inventaram. Devemos todo nosso mundo, a um monte de carne podre.


(essa foto não deve satisfações nem explicações a você)


sábado, 19 de março de 2011

Chove

Não gosto de chuva. Mais chove com sol ao fundo. Chuva e sol da janela de meu quarto causa um contraste incrível. O sol, poderoso, que faz com que 9 planetas (ou oito, foda-se) gire em torno dele guerreia por entre as nuvens e a chuva para conseguir fazer com que sua luz chegue até aqui. As grandes galáxias, que fazem com que o Sol seja um cisco perto das mesmas, se encontram tão distantes que não podemos observá-las.  Se até o sol é passível de ser barrado, quem somos nós? Quem foi Hitler, Mao, Mal. Tito? Que homem pode ser poderoso a ponto de ter vontade soberana? Nenhum. Que sociedade secreta, explícita, governamental pseuedosalícilicopsicológica pode comandarnos?? Nenhuma. O pó e a destruição os engole antes de seus ápices assim como a chuva engole o Sol antes que tudo se seque.




Ps.: Prometo que dentro de muuuuuuuuito... em pouco tempo voltar a ser o engraçadão que outrora fui. Meus Pêsames.

Obsessão



   A sala era escura, iluminada apenas pela leveza da lua cheia que se esforçava para entrar pela fresta da pesada cortina que cobria aquela grande janela. Duas taças na mesa de centro deixavam explícito que a noite tivera sido um tanto quanto divertida.
   Infelizmente algumas pessoas não têm limites, são obsessivas. Ela disse: “chega! Pare, por favor!”, mas ele a ama muito, tanto o suficiente para não deixá-la sair de perto, nunca.
   Aquela havia sido de longe a mais prazerosa de todas as noites. Lucas havia pensado durante um mês em como faria o pedido de casamento à Fernanda. Decidiu que seria nesta noite, já que faria exatamente dois anos e meio que namoravam.
   Ela se sentia estranha ultimamente, mas neste dia acordou suada de um sono perturbado, repleto de pesadelos. Pela manhã, estava mais enjoada que de costume e resolveu fazer um teste de gravidez: “nem que seja um desses de farmácia”, lhe dizia sua amiga, Bruna.
   Resolveu que Lucas receberia a notícia positiva naquela noite. Ela já tinha um bom emprego como dentista, tinha um relacionamento fixo e era psicologicamente capaz de criar uma criança, era isso que tentava dizer para si mesma, mas não se sentia feliz, no máximo satisfeita, pois ao menos não estava doente.
   Ela preocupava-se apenas com uma coisa: como diria isso para Raphael. Sentia-se molhadinha toda vez que entrava em seu apartamento, pois sabia que talvez ele viesse. Dormia todas as noites com a janela aberta para facilitar a entrada de seu cavaleiro das trevas, era assim que o chamava depois das loucas transas que tinham. Esse sim era seu homem, era quem a satisfazia plenamente, a agradava de todas as maneiras. O único que a fazia realmente se sentir desejada. Por ser uma mulher extremamente sensual, de longos cabelos ruivos e levemente ondulados, dona de grandes olhos azuis e seios fartos, era atração da maioria dos homens da cidade, mas não queria isso, para ela bastava a atenção de Raphael e seu olhar misterioso a observando em seus delirantes movimentos de vai-e-vem sobre seu membro latejante.
   Temia que se contasse a ele que seria mãe, ele nunca mais voltasse para deleitar-se de seu corpo sarado,
   Lucas acordara animado, pediria sua amada em casamento, Sabia que ela o amava e aceitaria o pedido. Apesar de que às vezes o esnobava e até o humilhava em frente aos amigos, ela o amava, pelo menos era o que ele pensava, pois não sabia o quanto eram úmidas as madrugadas de sua bela Fernanda.
   Passou o dia inteiro organizando a noite “H”. Faltara ao trabalho para escolher pessoalmente o vinho que servira, ele mesmo fez o jantar, preparou um belíssimo discurso e cuidara da aparência. Não havia muito com que se preocupar nessa última questão, era maravilhoso: cabelos louros, ligeiramente dourados, pele clara e um corpo invejável e aqueles olhos meigos, cor de mel, encantavam todas com quem falasse.
   Bruna, que era a melhor amiga de Fernanda não entendia como ela era capaz de trair aquele homem com um ser obscuro e desconhecido, e admitia apenas para si mesma, nos sonhos úmidos que tinha com Lucas, que se a amiga desse mole e ele a quisesse, não pensaria duas vezes antes de se entregar por inteira a aquele homem.
   Raphael também tinha algo a dizer naquela noite: queria Fernanda para ser sua mulher legítima e a pediria em namoro, pensou até em ir mais cedo a casa dela, mas teve receio de que Lucas estivesse lá, então achou melhor esperar até as três da madrugada, o horário de costume que ela já conhecia bem.
   Às oito horas da noite, Lucas ligou para Fernanda, pediu para que ela se arrumasse para irem jantar e disse que a buscaria as nove e quinze em ponto. Quando foi buscá-la, fez mistério, queria que fosse uma surpresa. Ao se encontrarem, seus olhos brilharam. Não se sabia o porquê, mas ambos sentiram um arrepio no corpo inteiro quando se viram. Os dois experimentaram uma mistura de admiração com ansiedade, e talvez um pouco de medo, mas ninguém comentou nada a respeito.
   Beijaram-se apaixonadamente e entraram no carro. Lucas não parava de olhar para ela, não conseguia. Ela estava com um vestido longo, mas extremamente justo, deixando-se ver suas curvas quase que esculpidas.
   Lucas queria que o jantar em sua casa fosse surpresa, então fingiu que havia esquecido sua carteira em casa e que teriam de ir até lá buscá-la. Quando chegaram ao apartamento dele, Fernanda se viu maravilhada com a belíssima decoração que o namorado cuidadosamente preparou só para ela, mas por outro lado, sentiu-se entediada por imaginar exatamente o que fariam na noite, era sempre igual. Não, esta não seria.
    Lucas colocou uma seleção de músicas calmas para tocar e abriu uma garrafa de vinho, que os dois beberam com muita vontade, era um ótimo vinho. Conversaram bastante, mas nenhum teve coragem de chegar ao assunto principal: Lucas queria se casar, Fernanda era obrigada a ser mãe. Abriram mais uma garrafa que se foi mais rápido que a primeira, talvez procurassem coragem no fundo de cada taça, mas a cada gole que bebiam só conseguiam pensar em sexo. Lucas queria, precisava do corpo de Fernanda, e ela implorava pelo sêmem estéril e frio de seu vampiro, Raphael.
   Beberam um pouco mais e ele começou a beijá-la calorosamente enquanto passava os dedos pelas suas pernas cruzadas, forçando-a a descruzá-las. Ela sabia que teria de transar com ele, mas não queria, não com o Lucas.
   Os beijos se tornaram mais intensos e ele a deitou no sofá, deitando-se por cima dela e forçando-a a abrir as pernas. Ela estava visivelmente excitada e já se entregava ao corpo de seu homem, que abria a camisa, expondo seu abdômen sarado, que ela arranhava de leve, com prazer.
   Fernanda tirou o vestido e expor seu corpo à penumbra da sala, pedindo para que ele passasse a língua em todo o seu corpo. Ele se divertia, brincava com os mamilos, os mordendo e lambendo. Lambia sua barriga, descia até chegar perto da virilha e voltava, para desespero dela, que se excitava cada vez mais. Agora queria ser preenchida pelo membro dele, queria muito, gemia de prazer enquanto ele descia cada vez mais, agora lambendo sua intimidade, começando no clitóris e descendo... com leveza, quase uma simples carícia. Depois mais forte, com vontade e excitação.
   Enfiava a língua dentro dela e depois voltava, brincava com seu clitóris, sentia prazer em fazer isso até vê-la se derreter em sua boca, sentir a textura de sua lubrificação escorrendo pelos lábios e ouvi-la gemendo. Não parou até ela gozar e então a segurou com força e introduziu seu membro todo, com desejo, naquela mulher toda molhada. Gemeram de prazer.
   Ela o sentia metendo com muita força, o arranhava e mordia. Estava adorando e pedia mais. Lucas a vira de costas, a queria de quatro, puxava seu cabelo que insistentemente, caia sobre o rosto dela, que instintivamente, nos momentos das penetradas mais fortes, ela jogava para trás para que ele puxasse novamente.
   No momento de maior êxtase, ele viu algumas marcas no pescoço dela, pelas quais tinha certeza que não havia sido ele o responsável, mas já estava próximo do orgasmo, não podia parar, sentiu raiva e metia com muita força, tanto que começou a machucar a moça, que pedia “por favor” para que ele parasse, mas ele não iria parar. Metia cada vez mais forte, agora ela já estava gritando de dor, mas ele não a soltava, segurava-a pela cintura com a força de mil demônios.
   Quando enfim ele gozou, ela conseguiu soltar-se, mas imediatamente ele a jogou para fora do sofá. Estavam melados de sangue, sêmem, suor... uma mistura grotesca de fluídos. Ao lançá-la ao chão, viu uma faca na mesa de centro, instintivamente voltou-se aos berros:
   -Quem é ele, sua vadia?
   Gritava enquanto cravava dezenas de facadas no corpo dela. Sua vida escapava-lhe por entre os dedos, Lucas se deparou ao cadáver completamente ensanguentado de sua mulher amada, e aquele corpo delicioso que ele costumava exibir como uma relíquia, agora era um monstruoso monte de carne e sangue jogado no tapete da sala.
   Já eram quase três horas da manhã quando Raphael sentiu que algo estava errado com sua futura namorada e resolveu ir o quanto antes à sua casa. Ao chegar lá e não encontrá-la, sabia que realmente havia algum problema e seguiu seu cheiro até a casa de Lucas, onde encontrou aquela horrenda cena: o corpo da mulher esfaqueado ao chão e Lucas sentado em um sofá com uma taça de vinho na mão ensanguentada.
   As janelas não aguentaram a pressão que o vampiro fez e cederam, fazendo um barulho alto, que escondeu, por um segundo, a música calma que ainda tocava ao fundo. Lucas tentou correr, mas Raphael era rápido demais e com um golpe apenas, jogou-o no chão ao lado do cadáver de Fernanda e, em uma mordida, arrancou-lhe o último suspiro de vida. Sugava o seu sangue com vontade, ódio, vingança. Após tomar todo o sangue do corpo sem vida de Lucas, a criatura arrancou-lhe o coração do peito, rasgando-o com as afiadas unhas. Agora estava vingado.
   Raphael deixou o cadáver daquele rapaz jogado no chão da mesma sala em meio a uma poça de sangue, sem nenhuma gota de vida, e tomou para si o corpo de Fernanda, cuidadosa e ternamente. Levou-a ainda sem vida para uma torre muito alta que pertencia à catedral da cidade, que era mal iluminada e sem movimento algum, principalmente a essa hora da madrugada. Fazia daquele lugar sua morada, que agora dividiria com sua ruiva.
   Após cuidadosamente suturar os ferimentos dela, ele rasgou o próprio pulso com as unhas e levou-o a boca de sua amada e a assistiu beber com intensidade aquele sangue frio de suas veias até que o ar da vida voltasse a soprar em seus pulmões (ou quase).
   O filho que Fernanda carregava no ventre morreu com seu corpo, mas agora ela e seu cavaleiro formam uma dupla e tanto pelas madrugadas misteriosas daquela cidade.

*-AgNeS_BlAcK-*

sexta-feira, 11 de março de 2011

Férias época de fazer merda

Bem o titulo diz tudo apesar de não ser mais férias.
Segue uma breve sugestão de algo divertido para voce fazer em sua próxima férias ou feriado alongado.
Mas não venha reclamar conosco de qualquer coisa que ocorrer com vosso veiculo.


Ps¹.Não tende reproduzir isto em casa.
Ps² O pessoal era extremamente especializado em fazer merda então sabia como se livrar de possíveis transtornos.

sábado, 5 de março de 2011

Conto: "A Sociedade"

Gaspar foi a melhor pessoa que já conheci, mesmo – e não sei como isso poderia ser possível – sendo meu pai. Seu carisma extremo e sua presença agradabilíssima lhe faziam ser requerido em todos os locais e eventos, importantes ou não, sendo que não se furtava de comparecer a nenhum. Quando discursava, ha, seus discursos! Pedia a atenção com a calma de um monge e imediatamente cessavam todas as conversas, pois não havia cidadão presente que não estivesse ouvido falar de tal habilidade ou por já a terem presenciado anteriormente.

Quando começava, todos como que entravam em um transe, ouvindo as frases se costurarem umas às outras transidas de sabedoria e conhecimento de causa. Falava de filosofia aos pobres, de miséria aos ricos, de dor aos sadios, de saúde aos doentes. Dos assuntos mais complexos das maneiras mais acessíveis. A voz era estentórea; o olhar, argucioso; a inteligência, magnificente. Ora falava baixo, penetrando no íntimo dos interlocutores, ora subia o tom, sobressaltando a todos. Seus gestos eram largos, porém medidos e decididos. Quando terminava, o mundo vinha abaixo tamanho o volume de palmas desferidas por todos os presentes que, jubilosos, agradeciam pela oportunidade de presenciar tal fenômeno. Se o evento era uma festa de caridade, preenchiam gordos cheques. Se era uma formatura, teciam odes à juventude que, no porvir, levariam o Brasil a uma irrefreável jornada em direção ao desenvolvimento. Se era um enterro, choravam convulsivamente pelo defunto, lamentando com pesar ainda mais profundo pela grande perda.

Além da habilidade retórica, papai também foi dotado da capacidade de auxiliar a outrem. Sempre dizia uma palavra de incentivo animadora, de consolo confortadora ou algum conselho certeiro. Gozava de grande prestígio junto à comunidade, apesar de ser modesto funcionário público. Ia bem, era metódico, fazia o que lhe agradasse, não queria muito, não se abalava por pouco, enfim, não tinha do que reclamar.

Um dia recebeu uma carta.

Eu mesmo a vi ser enfiada por debaixo da porta, um grande envelope cinza, timbrado com o símbolo de uma quimera. Não havia selo algum, o que denotava não ter sido entregue pelo Correio. "A Sociedade” , foi só o que pude ler, grafado em grandes letras góticas no topo da página, quando abriu o envelope. Não me deixou ler o restante do conteúdo, o que fez compenetradamente, repetidas vezes. Por fim, devolveu a página ao envelope e não falou mais sobre o assunto. A princípio, esqueci do fato, mas ele passou a sair todas às quintas-feiras para local que todos ignoravam, onde ficava durante cerca de duas horas. Foi assim durante alguns anos, período no qual fez apenas uma concessão sobre sua atividade secreta: Trazer para jantar em casa dois, na falta de melhor palavra, amigos feitos no local aonde ia. Eram dois senhores idosos e barbudos, cada qual mais sério que o outro. Falavam com um sotaque arrastado, que não consegui identificar. Ambos usavam anéis e carregavam valises estampadas com a quimera. Meu pai os tratava com bastante respeito e deferência. A visita durou menos de duas e, como é eminente, não serviu para aplacar minha curiosidade nem para desfazer o mistério.

Um dia, meu pai ficou doente.

Nessa época, eu já estava no Ensino Médio. Cheguei da aula e pela primeira vez em um dia de semana, vi-o em casa. Estava deitado, com muita febre. Em pouco tempo, o quadro evoluiu para uma patologia diversa de qualquer uma que já tivesse visto. Uma espécie de limo esverdeado e mal-cheiroso cobriu sua pele, as unhas racharam-se todas e ele não podia se levantar. Vários médicos foram chamados, jamais chegando a um consenso. Se o primeiro atribuía a uma doença rara o ocorrido, o segundo contestava logo, dizendo tratar-se de uma nova ordem de enfermidade, e recomendava que nada fosse ministrado enquanto não houvesse mais informações. Discutiam acaloradamente quando chegou um terceiro, acusando-os de irresponsáveis, augurando que qualquer destas medidas impreterivelmente levariam o paciente à morte, e receitava um medicamento.

Enquanto a comunidade médica local se engalfinhava em debates técnicos e científicos, meu pai piorava. Mal se podia entrar no quarto, dado o cheiro pestilento exalado por ele, que emagreceu violentamente. A pele não somente era mefítica, mas adquiriu um aspecto seco e envelhecido. Os olhos ficaram baços. Não conversava. Um dia, morreu. O corpo se assemelhava ao de uma múmia egípcia ou um zumbi, nem de perto nem de longe poder-se-ia dizer ser do homem corpulento que fora. A causa mortis continuou um enigma.

Nos anos que se seguiram, boas quantias de dinheiro foram depositadas na conta de mamãe, o que impediu qualquer dificuldade. Entrei para a universidade e, cedo, alcancei um cargo de chefia em uma grande empresa, o que me permitiu acumular riqueza e prosperidade. Durante anos entreguei boa parte desta fortuna para detetives particulares, firmas de investigação, agentes de milícias e informantes em geral para descobrir algo sobre os dois homens que recebemos em casa e seriam a chave para descobrir o que era a tal “sociedade”. Subornei todas as pessoas que pudessem ajudar em algo, cometi vilezas e paguei para que as cometessem também. Tomei todos os caminhos possíveis e imagináveis. Se descobria que algum profissional renomado no ramo das investigações estava envolvido em outro serviço, oferecia dobro sobre dobro para trabalharem pra mim. Nada. No fim, todos desistiam, pois não havia uma pista, um ínfimo resquício sequer que permitisse a identificação dos sujeitos. Apesar de rico, supliquei com lágrimas nos olhos para que tentassem mais. No fim das contas, fiquei sozinho na procura, o que tempos depois me fez desistir também. Faz muito tempo que isso aconteceu, e já se tornava uma lembrança vaga e nublada da minha memória, um enigma fossilizado e impreterivelmente sem resposta, quando, da sala do me apartamento, vi um envelope grande ser enfiado por debaixo da porta. Era um envelope grande, cinzento, estampado com uma quimera. O mesmo envelope que tenho na frente agora.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

...

É incrível ver como determinados momentos mudam totalmente nossas opniões e visões preestabelecidas sobre o mundo. Saí da onde eu queria, pra fazer o que pretendia, cheguei na alegria, e vi o que não queria. O que pra uns poderia ser engraçado, pra outros indiferente, e pra muitos outros apenas um retrato do cotidiano, pra mim foi um tiro na cabeça. Um headshot de idéias que me foi bombardeado. Que me deixou sem reação alguma e portanto eu, que sempre tenho toda minha rotina memorizada, minhas crenças e opnioes inabaláveis, que sempre sigo o caminho mais ortodoxo para a realização de tudo, simplesmente fiquei em branco. Ou eu peço desculpas ao mundo por ter observado uma das suas mais terriveis facetas, ou o contrário, pois não é pra menos. Hora do almoço, e não sei o que fazer. Por pouco tempo, infelizmente, tudo volta ao normal. E a normalidade é triste, e olhos para enxergá-la e aceita-la tal qual ela é, são poucos que possuem. E eu não quero.


segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Primavera - Los Hermanos

Ooi Bichinhooossss bichinhas, tomara que esteja tudo péssimo bem com vocês em nossa ausência. Tô aki em mais um dia magnifico de tédio total e resolvi postar uma musiquinha tosca leckaal pra vocês curtirem um pouquinho... é a música Primavera do Los Hermanos... curtam aí:


*-AgNeS_BlAcK-*

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

A.M.O.

Fala galerinha do mau... eu aqui mais uma vez, mas hoje o post é curto pessoal.
Vocês devem estar pensando: ''A.M.O., que é isso? mais uma série do GM?''
Não caro leitor, é a sigla para Alistamento Militar Obrigatório.
Venho compartilhar com vocês mais um evento na minha vida. Me alistei no exército hoje...
Se eu queria? Claro que sim, quem não quer ser obrigado a fazer algo assim que atinge a maioridade, e que de quebra ainda pode me deixar um ano sem estudar?
''Nossa Lucas, você não é patriota?''
Não é bem essa a questão. Tenho pra mim que não preciso servir o exército pra ser patriota, e não, meu amor a pátria não é bissexto como o da maioria dos brasileiros.
Gosto do meu país, o país é bom, as população que em parte as vezes é corrupta e mau-caráter (não estou me excluindo dessa parcela), mas o país é ótimo.
Enfim, vivemos uma democracia com liberdade de expressão, e é por essa liberdade que digo que o alistamento não deveria ser obrigatório, faz quem quer.
Tomara que eu não seja chamado.

PS: Faltaram argumentos pra comprovar minha tese (Professor de Redação falando). Mas foda-se.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Entrevista Polêmica Com Renato Rocha, Ex-Legião Urbana

Bom, galera, como não é do conhecimento de todos, a banda Legião Urbana, em seu início contava com, exceto o vocalista Renato Russo e seus colegas Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá, com mais um integrante, Renato Rocha, expulso da banda. Na polêmica entrevista a seguir - antiga, porém interessante -, ele fala sobre a banda:


ZERO: Você era da turma dos Skinheads, não?
RENATO ROCHA: Quando o punk começou a acabar, sobrou muito gayzola, muito playboy que se dizia punk. Eram aqueles caras que compravam calças Fiorucci, desfiavam e falavam que eram punks. Aí resolvemos ser cabeça raspada. A gente era uma equipe do terror, pra diferenciar dos punkzinhos gays.
ZERO: Quem eram punkzinho gay?
R.R: Os lambe-lambes (risos)

ZERO: Que a gente conhece, quem era?
R.R: Os dois lá, o Dado e o Bonfá, o Dinho, Philipe Seabra [vocalista e guitarrista do Plebe Rude], essa turma.

ZERO: Por que lambe-lambes?
R.R: Porque não faziam nada. Chegavam nas festas e ficavam bodeados num canto. Gostavam de Bauhaus e PIL. Eram fracassados. Os carecas chegavam chutando o teto.

ZERO: Qual foi seu primeiro contato com o Renato e o resto da banda?
R.R: Ah, a gente andava numa turma, ia pras festas. Tinha uma época que tinha umas cinco festas por noite. Festas de detonar, de barão. Pó, maconha à vontade. E não aparecia ninguém pra encher o saco. O mais fraco ali tinha seis Rolls Royces na garagem. Quem ia ter coragem de entrar pra dar uma geral?

ZERO: Como você entrou para a Legião?
R.R: Renato tinha cortado os pulsos em Brasília, estava na pré-produção do primeiro disco. Como ele tocava baixo, precisava de alguém para o lugar dele. Eu sabia todas as músicas, as letras. Entrei quatro dias antes do início das gravações. Acabamos virando a maior banda do Brasil.
Mas quando ficou cheio de grana, o Renato não queria fazer mais nada.Ficou muito chato, alcoólatra. Aí ele começou a chutar todo mundo, tratava todo mundo muito mal.

ZERO: Quando foi isso?
R.R: Foi no final dos 80. Ele tava inacreditável, tomou varias overdoses.

ZERO: Ele já não gostava de fazer shows?
R.R: Depois de encher o cú de grana, só gostava de encher a cara.

ZERO: Vocês eram amigos?
R.R: Não. A gente era conhecido. Amigo, não. A partir do momento em que o cara só se preocupa com ele mesmo…só ele tem dor de cabeça, só ele tem exaqueca, só ele tem problemas…

ZERO: Qual era o seu papel na banda? Você era apaziguador ou só chegava e tocava?
R.R : Eu fumava meu baseado inocente, tomava minha dose de uísque e ficava pensando: “cara, eu estou fazendo a melhor coisa do mundo: ganhando grana pra fazer música, e neguinho fica aí se lamentando à toa, reclamando do bife”.
Eu aproveitei minha fase rock. Os caras não tinham atitude roqueira, não falava com a galera, esnobavam os fãs. Pra mim ficar na Legião era um sacrificio.

ZERO: Por que você acha que eles se sustentaram como banda tanto tempo?
R.R: O Renato gostava de homem bonitinho e chamou o Marcelo Bonfá e o Dado pra tocar. O Dado só entrou porque o Renato queria o nome Villa-Lobos na banda. Aí ele ensinou o Dado a tocar. E o Bonfá era um pilha fraca, não aguentava tocar um show inteiro, não ensaiava, não treinava, não malhava, não comia, era um merda.
Saia coma namorada, não queria pagar a conta e a menina pagava. Queria fumar um baseado mas não apertava, eué que tinha que apertar. Folgado e mão-de-vaca. É um cara muito babaca, nem a mulher dele aguenta ele. Era uma agonia, pois o cara não sabia tocar nada.

ZERO: E como foi sua vida depois da banda?
R.R: Eu tive uma fase ruim, fiquei em baixa. Namorei uma mulher errada e minha vida degringolou. Era uma mulher que só queria sacanear. Tipo Cleopatra. Fiquei muito alcoólatra, muito louco, tomava tudo.

ZERO: Mas o Dado dizia que você já detonava antes de sair da banda.
R.R: O problema do Dado é que ele não sabe nem escolher a roupa que vai vestir. A mulher dele é quem escolhe. Ele não sabe tocar, não tem personalidade própria. Ele é tão bundão que podia ter impedido minha saída. A gente ia para o mundo inteiro. Iamos pra Europa, ele bundou pra mulher dele. A mulher queria ter um filho e prendeu ele aqui. Ele botou pilha pra gente não gravar fora.

ZERO: Foi depois do terceiro disco?
R.R: Foi. A gente ia gravar em Portugal.Estava tudo certo. A Legião ia arrebentar e ele bundou. Ficou com medo da Fernanda. A mulher amarrava um lacinho no pescoço dele e ele saia na rua assim. Não representa nada para o rock brasileiro. Representa o gosto do Renato. E aí? Vai dizer que uma bicha daquelas era roqueiro? Em vez de comprar uma moto comprava uma lambreta. E ainda andava de lencinho. Como um cara desses pode dizer que é punk?
Eu saia, ia nas favelas, cheirava pó, ficava nas quebradas, pegava as putas. Ai o cara dizia que eu estava aloprando. Ele é que não aguentava a pressão. Eu pegava as gatas e passava na frente dele, o cara ficava com aquela carinha de bunda.

ZERO: Desde sempre eles tiveram essa atitude na banda?
R.R: Eu fiquei puto porque era um bando de cuzão com uma oportunidade de ouro nas mãos. Todo mundo falando bem pra caralho. Minha maior frustração é isso cara. Um cara do gabarito do Dvid Byrne falando das possibilidades de sermos o maior sucesso do mundo e dois playboyzinhos babacas sacaneando.

ZERO: Foi o David Byrne que ofereceu a oportunidade de vocês gravarem lá fora?
R.R: Não, foi a gente que conseguiu. Éramos a melhor banda de rock n’ roll do Brasil. Éramos.

ZERO: E você achava isso na época?
R.R: Eu achava uma das melhores do mundo. O Renato sabia cantar todas aquelas letras maravilhosas em inglês. O disco ia arrebentar. A gente ia ser o U2 e o Dado não deixou. Ou melhor, a mulher do Dado.

(…) ZERO: Ele (R.Russo) tinha uma atitude homosexual dentro da banda?
R.R: Tinha. Sempre teve. Pirava, ia lá e dava para o roadie Mas é aquela história. Se o cara tem muito poder, ninguém fala a verdade.

ZERO: A legião perdeu a atitude rock com a sua saída?
R.R: Cara, rock exige uma certa agressividade. Rock não é para playboyzinho pasmo, tchutchuquinha. Dado tomava um copo de uisque e ficava bêbado. A Cracatoa Vermelha nem bebe.

ZERO: Quem é a Cracatoa Vermelha?
R.R: Bonfá(risos)

ZERO: Quando foi a última vez que você falou com ele?
R.R:´Foi na gravação de Uma outra estação. Ele virou pra mim e disse: “eu estou igual a você”. Pensei: “puta merda, fudeu” (risos)

ZERO: E o Dado?
R.R: Foi uma vez no ATL HAll. ELE pegou meu braço e disse: ” Não fala mal de mim na imprensa não”. Eu fiquei só rindo, porque o filho dele tava todo preocupado, com medo de eu dar porrada nele. O moleque ficava falando “pai, vamos embora”

ZERO: Você ainda voltou pra gravar esse disco póstumo (R. Rocha participou da faixa da gravação instrumental da faixa Riding Song, que foi sobre posta a uma gravação dos 4 integrantes feitas durante as gravações do disco Dois).
R.R: Gravei cara. Infelizmente eu grave. Ganhei um barão [R$ 1000]. Aquele cara me ridicularizou. Mas eu estava precisando de grana.

ZERO: Você gastou toda a grana que ganhou na Legião?
R.R: Não, eu comprei carro, moto. Depois vendi tudo. E eu não ganhei tanta grana assim.

ZERO: Você foi ao enterro do Renato?
R.R: Não fui porque não sou cretino. Mas um dia passei com a minha namorada e a mãe do Renato estava no Burle Marx pra jogar as cinzas. Aí o pneu da moto furou bem na frente. Eu falei: “caralho, Manfredo, solta do meu pé”. Mas eu sempre gostei do Manfredo, ele sempre foi uma pessoa muito sincera, só que ele se fodeu, cara, porque ficou com dois babacas.

(…) ZERO: Quando você falou com Renato Russo pela última vez?
R.R: Falei pelo interfone. Ele não quís me atender. Toquei na casa dele e ele respondeu que tava de ressaca.

ZERO: O que você queria com ele?
R.R: Ah, sei lá. Perguntar como ele tava. Ele alucinava, tomava todas e subia na mesa,(…)Cansei de levar ele doidaço, babando no taxi. Mas aí como ele era mentor da banda e da juventude brasileira, mascaravam esse comportamento. (…)

ZERO: Como foi que você saiu da banda?
R.R: O Renato Russo saiu do elevador e falou: “Você está fora da minha banda”. A gente ia assinar o contrato do Quatro Estações. Estavamos no prédio da EMI.Ai eu falei pra ele: “Cara, se você me apontar o dedo eu torço seu braço”. Fiquei na minha, puto, mas sabia que não era uma coisa do Renato. que era coisa dos dois perobinhas. O maior castigo é ter grana e não ser feliz. Eu tenho e sou feliz.
….
ZERO: E sua banda Cartilagem, existe a quanto tempo?
R.R: Uns três anos. MAs ainda não chegou a hora da banda. O público ainda não está preparado pras minhas letras. Minha música é pra libertar o jovem.

ZERO: Parou com as drogas?
R.R: Fumo meu baseado, tomo umas bebidas.

ZERO: E a legião ainda dá grana?
R.R: Não, dá uma miséria. Menos de mil reais por mês. Só que conversar com eles é tentar tirar leite de pedra. Eles são brancos, eu sou pele-vermelha.

ZERO: Já pensou em se candidatar a algum cargo público?
Opa, já. Prefeito de Mendes. O grande lance é entrar no esquema e não ser corrompido´por ele. Como eu entrei na Legião e não fui corrompido.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Solo de Violino ^^

Oiii galerinha do maaaall. Nova semana começando, AVÁÁÁ não... imaginaa todo mundo quebradaço querendo mais um pouco de final de semana, mas a vida recomeça depois da ressaca do sábado (no, nosso caso a ressaca é no fds inteiro).. Aniversário da Thaina, muito álcool no domingão rsrsrs... parabéns ai gatona ruiva ^^ mas agora é segunda já... que droga e o que podia ser melhor do que ler uma poesia sucegadinha pra iniciar a semana bem? nossa, Agnes tudo é melhor que isso Aí vai uma poesia que a Thaina pediu pra eu postar, e eu vou postar em comemoração ao aniversário dela. ;D  (o certo era postar uma peosia que falasse de sapos e lágrimas kkkkk)



Solo de violino

Seguem-se solos sem fim
Onde os violinos
Parecem acompanhar-me
E suas notas caminham junto a mim

E no salão cheio
Vozes agudas contradizendo as graves
Candelabros, luz de velas, cálices
E uma cruz sobre o seio

O negro dos cabelos
Em contraste com a pele pálida
Solos de violino seguem-me
Deslizo as mãos pelos relevos
De um corpo qualquer

Em um lugar soturno
Compomos o úmido solo
Solo de violinos ainda por perto
Talvez dentro de um coração noturno
E para chão frio
Transferimos calor
Compomos uma melodia
Feita de carne e ardor

*-AgNeS_BlAcK-*

Beijos, Beijos e boa noite da mamãe Agnes Black =)

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Chuva... (título sem sentido)


Galera, você, que chega até esse antro de perdição, choro, ranger de dentes cultura e perde algum de seu precioso tempo lendo o quue escrevemos AH VÁ! quero adiantar que hoje não tenho muito sobre o que escrever...
Pórém, esse fim de semana, fui para a metrópole AMÉM, metrópoles são feras, mesmo que elas nãos sejam tão metrópoles assim... e lá, sem internet consequentemente sem filmes pornô e coisas do gênero alimentício fui pra janela do meu quarto e observei a movimentação.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Dia do orgulho Ateu - 12 de fevereiro

Oi meus xuxuzinhos, como vocês estão nesse sabadão tãããão toscoo legaaal?
Olha gente, eu sei que muitos de vocês são religiosos, cristãos, budistas, garotos de programa, etc. seja lá qual for sua crença e religião,,, vai aí uma imagem para as meninas, uma para os meninos e é claro... uma para nossos queridos amigos homossexuais ;D (são 3 imagens tá galerinha esperta?), para comemorar o dia do orgulho ateu que é hoje, 12 de fevereiro.




Divirtam-se e não deixem de comentar okay??? (quem foi a mula pessoa que escreveu "doentes" ao invéz de "comentários" no link que clica pra comentar?).
Beijos da Agnes, rsrsrsrs

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Dicas de como Proceder

Nossa que faca legal deixa eu ve se ela tem fio?
Bem assim começa uma triste e idiota historia.
sera que corta esta folha? (bad feelings)
Acho q vou guardar antes que me machuque. (já é tarde)

Chego a pia (musiquinha do hitchcock) vejo sangue escorrendo da mão que segura a faca, e observo um pedaço de couro com um pouco de carne preso na mesma.



Crio coragem e olho o meu dedo. Bem ele estava cortado (ta foi só a ponta mas a ponta mesmo mas sai bastante sangue)

Corro rumo ao tanque a fim de lavar o mesmo. (bad feelings again, olho para tras e vejo um pequeno rastro de gotas de sangue)

Chego no tanque me mandão de volta pra cozinha pra dar um geito de estancar o sangue.

Mas a pior parte não foi cortar, a pior parte e conseguir fazer qualquer coisa sem bater a ponta do dedo nas coisas.

Uma pequena lista de coisas complicadas de fazer nesta situação:
aperta botões, mexer no celular, tirar o celular do bolso(essa realmente doeou), esmurrar seres (inanimados), e fazer toda e qualquer especie de concerto.

Ps.Ficarei entre 1 à 3 dias sem acesso ao blog então, boa sorte a voce leitor que apostou na mega-sena

Textículo legalzinho du maal

Ooooiii galerinha tosca bonitaaaaa, olha a Agnes aki trazendo prazer alegria pra você, meninos punheteros de plantão, rsrsrsrsrs... Tamos aí num dia ensolarado ou não plena sexta feira e a última coisa que vocês querem é ler algo sério, certo? ERRADO! Vai aí um pouquinho dos meus pensamentos toscos para que vocês possam refletir um pouco nessa tarde de sextaaa! yeaaah \o/. Esse é um texto que o Leitão Alado me obrigou a postar aqui kkkkkkk.... mas vamos ao que não nos interessa:
 
  Ninguém mais dá valor ao que é escrito, letras no papel virou coisa de gente careta e a ortografia correta, timidamente abre espaço para improvisos de redes de relacionamento da internet. Poesias saem de cena para que músicas fúteis preencham a falta de coerência da juventude.
   Me explica porque amor virou ridículo? Paixão se tornou algo de 30 minutos? Verdade é para os fracos? Ser rico é ser legal? Por que maltratar te torna forte? Perdoar é pra otários?
   Milhares de seres à flor da juventude, dotados de massa encefálica não pensante perambulam pelas ruas e avenidas onde o contato físico e emocional é regrado por condições impostas por membros desmiolados de bandinhas, que tentam prever o que os seres humanos pensam e sentem. Não como um indivíduo a parte, mas como uma massa de seres rastejantes sem sangue e sem força para sentir o que lhe é de direito.
   Transformam-nos em robôs, fabricados em série e sendo ridicularizados por termos - quando temos – algum sentimento verdadeiro. Orgias de pensamentos banais e fluidos corporais, e é só. O que houve com o ser humano?
   Tenho medo de saber as resposta a essas perguntas, porque eu ainda penso, sinto, choro e vivo... mas até quando?

*-AgNeS_BlAcK-*


Google Comemorações Corp.


O Google, eu seus vários anos de existência, tem a tradição de homenagear algo ou alguém em datas importantes desses algos ou alguéns WTF?? .
E como não poderia deixarde ser, hoje o google homenageia ninguém mais, ninguém menos que: Thomas Edison. Uma
pessoa célebre, que inventou a lâmpada, e várias outras coisas... um marco na história da humanidade.
Bom, deixando de lado o que a sua professora da terceira série disse pra você, mais uma vez, caro leitor, estamos aqui pra abrir seus olhos olha lá ein .
A história da humanidade, caros amigos, é cheia de surpresas e mistérios, e também de coisas ruins, porque claro, ela é feita por homens.

Teoria Conspiratória - Pt. 2 LEIA COM MUITA ATENÇÃO (ficou mal escrito, eu sei, portanto peço a sua compreensão... remendo assim que puder...)

Bem coleguinhas leitores do GM. Denovo venho até esse espaço de putaria intelectualidade alertar-vos sobre os últimos tempos. Você sabe que a OLEALAI - Organização dos Leitões Alados Iluminados - tem uma preocupação muito grande em não deixar que você se transforme em uma MARIONETE DE SATANÁS! A matéria de hoje é curta, mais vai te dar informação para se munir de qualquer investida do capeta na sua vida.


Nada estranho? Bem, aquele segundo é o atual filho da p**@ presidente do Egito, um exemplo de democracia, presidente faz quase 30 anos... O primeiro é o presidente dos States, e atrás algo que se parece muito com o Cristo Redentor, pois eu sou um especialista em estátuas e sei de tudo.  Refutem sobre esse MU, e veja que carga diabólica isso contém. No Leitonismo Diabólico, a palavra, ou melhor, sigla MU, significa MENOS UM, e representa a morte. E daí, ta bom pra vocês??

Eu sei, é coincidência demais pra você. E se eu te falar, que os dois presidentes fazem aniversário no mesmo dia 4?? tá leitão imbecil, e daí? Tá, que um é em agosto e outro em... Oh, não acredito!! Ok, essa surpresa foi ensaiada  É em MAIO!! Vocês sabem quem faz aniversário dia 4 de maio também? Continue vendo e saiba toda a verdade!!!


quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

HellMail?


Fala ae galera... já faz um tempinho que não posto por aqui tempão né lucas e, enfim, como sempre não tenho muito o que falar e ando meio preguiçoso, mas ainda assim vim aqui por livre e expontanea pressão vontade pra falar de uma coisa que atinge muitos de nós, senão todos.
Hoje, como todos os dias, eu tava a toa de tarde, e fui fazer uma coisa que nao fazia a meses... abrir minha caixa de email.
Não lembrava que era tão DEPRIMENTE.
Poxa, a primeira coisa já me deixa desanimado... por que diabos tanta gente se preocupa em aumentar o tamanho do meu pênis???
E por que tanta gente quer que eu saiba todos os segredos da coca-cola??
Se você, caro leitor ou leitora aclamada desse maravilhoso blog, já mandou ou manda algum desses emails pra QUALQUER pessoa, chegou a hora de você ouvir umas verdades...

- Se a pessoa quiser aumentar o tamanho do pênis, ela vai a um médico com a infeliz formação no assunto, e não procura qualquer solução aleatória na internet.

- A uol e o Bill Gates nunca vão te mandar cheques apenas por você usar o serviço da Microsoft. No máximo o que você vai ganhar é um pau no seu cu.

- A Fanta Uva faz mal?? FODA-SE... já leu a bula de um remédio? já viu os efeitos colaterais?? Garanto que essa dorzinha de barriga que vc tá sentindo vai ser fichinha comparada com tudo o que pode vir junto com o comprimido que você toma.

- Emails de motivação? Que se você não passar pra 78 pessoas você vai sofrer um acidente?? --'

- Emails entitulados ''Email de piadas são repassados, mas por que ninguém repassa emails de Deus?''. Por onde começar... Primeiro, se você nao é executivo, você só olha sua caixa de emails quando está a toa ou entediado, acha que alguem vai ler email de religião? Segundo, não é baseado num email que a pessoa vai mudar sua vida ou decidir ajudar o próximo... no mínimo ela vai pensar um pouco ''Poxa, é verdade, eu devia ajudar mais os outros.'' mas pensa que ela vai doar algum dinheiro? ou fazer qualquer coisa? Ela vai dar a desculpa.. ''Não dou esmolas, eles usam esse dinheiro pra comprar drogas.'' Ah é? Mas esse não é o único meio de ajudar o próximo, existem instituições sérias de caridade em que você pode doar seu dinheiro e ainda saber como ele ajudou alguém. Enfim, disse isso pra exemplificar que existem pessoas boas e assim como não existem pessoas boas, vai de cada um a vontade de fazer o bem ao próximo e se sentir com a consciencia tranquila... e também não é lendo essas coisas que você vai se salvar.. leia a palavra de Deus pra seguir um modo de vid... ENFIM!!! Já to parecendo pastor aqui, mas essa não é a intenção desse post. E NÃO, Deus não vai te amaldiçoar se você não repassar o tal email pra vinte pessoas.

- A coca-cola derrete ossos de galinha.. aaff, é a mesma situação da fanta uva.

Então pessoal, esses foram os tipos de email nonsense que eu recebo de vez em quando.
Claro que tem vários tipos, mas mudam-se os jogadores, o jogo é o mesmo.
E mais uma, não acreditem em tudo o que leêm na internet, inclusive aqui.. HAUSEHAUSEHAUSEHUASES
Comentem.

Ceticismo Troll



            Eu Leitão Alado sobrevoando alguns sites, vendo coisas que todo mundo curte, como documentários sobre aliens no passado da terra, teorias conspiratórias sobre 2012, filosofia e meditação, me deparei com tal site que postarei. Como você pelo próprio título do site e do blog o cara é já sei, CÉTICO!!! bem reacionário. Não consegue esconder a sua pseudo-superioridade ao dizer que ''alguém acredita nisso, eu não''. Só que o Google Adsense é Troll. Ele, ávido por ganhar alguns vibradores sexuais dólares, escassos dólares, meteu link patrocinado do google no site. Assim como o GM tem ele também tem. Só que o Google coloca o que quer nesses links. E aí costuma dar contradições como essas:



... nada a declarar.  





Amolite

A mais rara das joias
Mais preciosa que um coração em berilo.

D’água de teu tom
Até o obscuro de teu amor
Preciosa, tal qual a safira azul,
Como para ti, tal é tão importante.

Como um palacete de diamante,
Ou fortaleza de cristal.
És tu, tão frágil
E, ao mesmo tempo, inatingível.

No compasso de corações preciosos
Tão raro amor.
Tão doce
A cor.

És meu amolite.
Meu diamante,
Ametista que me faz ver
Todo o amor que arde de teu olhar.

*-AgNes_BlAcK-*
(dedicada a Luciano A. Pigatto, Lu)

Nova Moderaaa by: Agnes Black \o/

  Olá, caros leitores ou não do nosso mais que querido Gastrite estomacal Mental, me chamo Agnes Black (só Agnes para os mais íntimos =P) e venho a este humilde recinto para trazer um toque feminino ou TPM  para vocês, queridos amigos. Bem, eu não moro na mesma cidade que moram os Leitõeszinhos alados da OLEALAI,  o Acetil, e o Kanalha Vesco,  mas to meio que vizinha deles... numa terra encantada chamada País das Maravilhas Assis Chateaubriand.
  Pretendo dar tudo de mim para que vocês possam usufruir a vontade ;D trazer pra vocês um pouquinho dos meus pensamentos, poesias... e até algumas musiquinhas bonitinhas pra alegrar suas tardes, noites, manhãs ou qualquer droga de parte de vossos dias!  .D (bichinho caolho) Então que comecem as postagens \o//
  No post acima vai uma poesia minha bem legalzinha, que eu escrevi recentemente (faz uma semana).

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Alguem me arranja um nobel da boa vondade para dar para esses caras


GVCS in 2 Minutes from Adam Mitchell on Vimeo.



Bom, se você assistiu ao video e não entendeu qual é a ideia principal; vou tentar explicar, e por sinal que ideia ein?!

Um grupo de engenheiros e muitos outros tipos de profissionais se reuniram de maneira filantropica para criar um lugar com plantas e projetos para a construção e sobrevivência de vilas, que até então está sem acesso à infraestrutura.
Eles bolaram uma maquina de tijolos de baixo custo, arado mecânico e trator de agricultura bem como moinho de trigo, e varias outras coisas eles predentem desenvolver 40 máquinas viáveis para produção independende e distribuir os projetos de maneira gratuita através da internet.

Sim esta ideia merece um prêmio nobel. Eu do alto da minha incompetência só poderei ajudá-los publicando o vídeo em um blog (com poucos leitores ainda), mas se você tem alguma ideia, dinheiro, projeto, talento, capacidade mental, veja de que forma pode colaborar, pois esta ideia ainda poderá nos salvar após um pré-apocalipse atômico.

Open Source Ecology

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Tirinha tosca feita no paint Pt. 1 CLIQUE PARA AMPLIAR!

Bom, uma tirinha tosca feita no Paint. Aprecie com cuidado, as mensagens sublinares presentes nela poderão causar sérios transtornos em seu ânus cérebro. Comente no final ou terás a sua colheita feliz arruinada. Se você não joga colheita feliz terá seu ânus ano escolar. Se não estuda, terá seu ano de trabalho. Se trabalha e estuda, os dois. Se não trabalha e nem estuda, vai arruma um emprego seu parasita feladaputa folgado!



quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

TESTE

TESTE, POST DE TESTE



Série ''Biografias'' Pt. 2 (NÃO CLIQUE NO TEXTO!)

Oi. Timidamente chego denovo para continuar uma das séries que eu só comecei. Você, leitor Premium Master Gold do GM General Motors?? deve se lembrar bem de quando eu toscamente contei a história de Aleister Crowley é, aquele que tirou uma foto parecendo um pinto. Se você não se lembra azar o seuessa é uma ÓTIMA oportunidade de regressar às origens dessa pagina internetalpega no meu sal e acompanhar posts antigos, e inclusivel aprender sobre Aleister.

Ok, ok, ok, vamos ao que interessa. O sortudinho de hoje se chama... Tesla, Nikola Tesla. (ééééé, nikola testa hehehehehe) (calaboca imbecil)

Antes disso, saiba que se você está manipulando essa máquina eletrônica, chamada antes de mais nada não me refiro às suas genitálias computador, é graças a Tesla e toda sua... bem, acompanhe...

Tesla nasceu num chuvoso e tétrico dia 10 de julho em Smijan, no Império Austríaco, país que eu acho que não existe mais. Se existir também foda-se. Seu pai, o Sr. Tesla (tá, o nome dele era Milutin Tesla) era padre da Igreja Ortodoxa e sua mãe além de fantoche sexual, lavadeira e serviçal de seu pai era ainda analfabeta e praticamente... recitava a Bíblia inteira. Um pouco geniazinha. ( é mesmo? e ela decorava??) ( não ¬¬ ela era analfabeta, porisso lia... imbecil!! )

(Fato tosco: Dane Tesla, irmão de Nikola morreu num acidente.. equestre auhauhauhauhauhauhau equestre... auahuhauhauhauha... ok, só eu achei graça, retornemos!)


Tesla era (um baita dum filadaputa) gênio. Ele decorava tudo, tinha memória fotográfica, e fazia medições de cabeça ( a de cima e a de baixo). Só de olhar ele ja dizia tamanho e peso aproximado quee sempre batiam com as aferições (uuui) reais.

Vou resumir essa porcaria. Ele entrou numa escola Politécnica em Graz, era o fodão do curso. Todo mundo pagava pau pra ele. Nessas alturas do campeonato ele já estava programando a maior de suas invenções, seu pai morreu e em momentos de depressão decorava livros inteiros por passatempo. Foi quando surgiu a oportunidade de sua vida. ele passou no teste da Malhação

Ele foi chamado para trabalhar numa empresa de telegrafia, inventou o primeiro altofalante, embora não tenha sido reconhecido por isso. Inventou algo que seria o primeiro transmissor sem fio (sim jovem, telefoninho sem fio por volta de 1875...) embora também não tenha sido reconhecido por isso. Emfim, ele não foi reconhecido por porra nenhuma. Nesse meio tempo após molestá-lo... mentira o patrão dele viu que o garotinho (com 23 anos poraí) tinha futuro e escreveu uma carta para o fodão dá época, Thomas Alva Edson, o inventor da lâmpada, que dizia mais ou menos isso: Conheço duas pessoas no mundo que são fodas, você, e esse carinha que to mandando por encomenda pra ti.

Nikolinha quando ainda era virgem tinha 23 anos e 12 meses.


(51894199*484109874192*274987429.84641987429.27426. desgastando teclado numérico)


Bem, agora depois de passar pela França pra tomar um cafézinho, Tessssssla (efeito de eletricidade sacou?) chega aos States... e vai direto se comunicar com Thomas Alva Edson. Já que você ta de saco cheio de ler isso, Thomas Edson foi um baita dum feladaputa com ele. Praticamente escravizou o coitado e depois mandou embora, sem pagar nada, além de se apropriar de invenções desse pobre galotinho. Tesla foi cavar poços pra sobreviver. E conseguiu apoio dum fodão lá para financiar seu maior sonho: transmitir energia sem fio para o mundo. Sim, energia sem fio, voce não teria mais tomadas na sua casa, fios malditos sumiriam, energia sem fio. De todas as milhares de torres que ele pretendia construir no mundo, ele só conseguiu erguer uma, que alimentou (toda a população faminta) elétricamente uma cidadezinha de 3 mil habitantes inteira, através da (nem tão) famosa Bobina de Tesla.

Depois que isso não deu certo, não me lembro porque e não quero pesquisar, e ele já estava assim (e continuava virgem): (veja que ele já havia se unido às forças do mal, entenda porque http://gastritemental.blogspot.com/2010/11/teoria-conspiratoria-super-mario.html)

e depois que ele tomou um pé na bunda de todos os seus financiadores, ele foi para a invenção que mudaria o mundo... literalmente. A Corrente alternada (oooooooooooooooooooh). Tomas Edson inventou a lampada. Mais essa lampada precisava de alimentação de uma corrente que se chamava continua, os eletrons só iam, e os fios precisavam ser imensamente grossos e o gerador precisaria ficar a no MÁXIMO 3 km da lampada. Com a corrente alternada, em que os elétrons iam e voltavam (se voce não ta entendendo pesquise...), tudo dava certo.

Era pra esse cara receber o Oscar, ele era fodástico. Mais daí começou a boataria sim, começaram dizer que ele era a favor do aborto, do casamento gay... e Thomas Edson, MORDIDO, RAIVOSO, FILHA DA PUTA de inveja começou a dizer que a corrente alternada era usada para eletrocutar elefantes inocentes, dizer que era um plano para dar choques no povo e tudo mais. E proibiu terminantemente Tesla usar essa porra de corrente em sua lampada. Como Tesla era o cara ele bateu no peito e disse: NO PROBLEM MAN! EU INVENTO OUTRA! e assim surgiu a lampada fluorescente... foda o cara?? NADA!! Se hoje existe Itaipu, seu computador funcionando e você, que foi produzido num carro cuja partida se dá pelo estudo de campo magnético produzido por Tesla é tudo graças à esse Cara!

Ele inventou também uma máquina do tamanho desse seu monitor que está à sua frente ( 42 polegadas??? ) ( tá, menor ) e que conseguia derrubar qualquer edificação. O governo americano roubou dele isso. Ele morreu virgem. Sério. Tinha doenças mentais gravíssimas, como medo de mulher bonita e tesão sem comum pelo número tres. Ele tinha 3 pares de meias, dormia no quarto de hotel 333, dizia que mantinha contatos com aliens e só... já escrevi demais.

Eis que ele morreu abandonado sozinho perdido e anonimo no dia 7 de Janeiro de 1943 em Nova Iorque assim:


Agradeça à Tesla. E eu te agradeço por chegar até aqui. Leitão Alado.

P.S.1: Sente o drama do laboratório dele

P.S.2: aquilo ali em cima é a tal Bobina de Tesla

P.S.3: desculpe pelo post imenso, e pela formatação tosca resumi o máximo possível

P.S.4: se não desculpa, olha a foto la em cima...

P.S. Sacanagem: